Estagiária do Ministério da Justiça é presa após comprar roupas fitness com cartões dos colegas

Estagiária de 28 anos é presa após usar cartões de colegas para compras pessoais em lojas de roupa de academia.

Thallyta da Silva de Almeida, de 28 anos, foi presa em flagrante na última terça-feira, 07, após ser acusada de utilizar cartões de crédito de colegas para adquirir roupas de academia. O episódio ocorreu no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), local onde a suspeita estava atualmente estagiando.

Os primeiros indícios dos delitos surgiram durante o período em que Almeida estagiava na Controladoria-Geral da União (CGU). A Polícia Civil do Distrito Federal, através da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), conduziu a investigação. A suspeita foi detida quando tentava realizar uma compra online no valor de R$ 946,14.

Durante a abordagem, os policiais encontraram no celular de Almeida fotografias de diversos cartões de crédito. Ela confessou a prática dos crimes e colaborou com a investigação, permitindo que a polícia realizasse buscas em sua residência em Santa Maria, onde foram apreendidas as peças de vestuário compradas de forma ilícita.

Almeida foi autuada por estelionato na forma tentada, mas foi liberada após o pagamento de fiança de R$ 1.412. A investigação continua, focando em outros possíveis casos de estelionato envolvendo a estagiária, que pode enfrentar de 1 a 5 anos de prisão por cada infração confirmada.

A descoberta dos delitos começou quando colegas de trabalho, que se tornaram vítimas, perceberam movimentações suspeitas em seus cartões em fevereiro deste ano. As compras foram rastreadas até lojas específicas e sítios eletrônicos, levando à suspeita de Almeida após ela postar fotos usando as roupas adquiridas ilegalmente.

Os agentes foram alertados sobre uma nova tentativa de compra na madrugada de terça-feira, o que precipitou a operação que resultou na prisão de Almeida no seu local de trabalho. As vítimas foram instruídas a relatar qualquer tentativa subsequente de uso fraudulento de seus cartões para facilitar medidas legais imediatas. Fonte chico sabe tudo

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